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MÃE DESESPERADA

 

Eu, Eliana Ghissoni, gostaria de compartilhar com vocês algo muito importante que aconteceu em minha vida:

 

No dia 31 de agosto de 2011, meu filho Victor, nessa ocasião com 13 anos de idade, começou a sentir dor na articulação coxo-femural direita.

 

Ele havia caído em pé de aproximadamente 2m de altura, no início do mês de julho.

 

Nessa queda machucou o joelho esquerdo, mas recuperou-se e estava levando uma vida normal, inclusive praticando educação física na escola.

 

No dia seguinte levei-o ao primeiro dos quinze médicos que vieram a examiná-lo no Rio de Janeiro, cidade onde moramos.

 

Em busca do diagnóstico foram realizados os seguintes exames: ressonância magnética da coluna lombo-sacra, ressonância magnética das articulações coxo-femurais, ressonância magnética da bacia e quadril, cintilografia óssea, ultrassonografia abdominal, três coletas de sangue e inúmeros raio-X.

 

Transcrevo aqui parte do laudo da RM da coluna lombo-sacra:

 

“Observamos pequena protusão discal focal com base ampla, foraminal direita na L3 e L4, contactando discretamente a emergência da raiz nervosa em correspondência”.

 

Exame realizado em 30 de setembro de 2011 no BRONSTEIN Medicina Diagnóstica na unidade de Copacabana, Rua Xavier da Silveira, 59.

 

Mostrei o resultado desse exame a vários médicos, inclusive um neurocirurgião que realiza cirurgia de coluna e, após examinar Victor, ele disse que as protusões não justificavam a dor e que provavelmente o problema do meu filho era emocional.

 

Gostaria de ressaltar que além desse, mais dois médicos acharam que o problema do Victor era emocional, um deles falou de uma forma bem arrogante:

 

“Tenho x anos de medicina e este garoto não tem nada; o problema dele é emocional.”

 

Em fevereiro deste ano (2012) recebi uma ligação telefônica do meu irmão, que se encontrava em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul.

 

Ele me falou sobre o Prof. Ueda, sua competência e do quanto era procurado na região, em função dos resultados obtidos através do tratamento oferecido em sua clinica. Eu e Victor viajamos para Campo Grande nesse mesmo dia à noite.

 

No dia seguinte o Prof. o examinou, viu os resultados de seus exames e constatou uma pequena protusão, segundo ele de fácil recuperação. Iniciamos o tratamento no mesmo dia. A cada dia do tratamento o Victor apresentava uma melhora significativa.

 

Passados quinze dias de tratamento ele andou pela primeira vez sem as muletas, após seis meses precisando delas. Foi uma emoção muito grande ver meu filho andando, curado!

 

Ainda sentia um pouco de dor, que veio a desaparecer completamente uma semana depois.

 

Quero expressar aqui minha gratidão a Deus, que nos conduziu até o Prof. Ueda, um terapeuta de competência indiscutível, que devolveu ao meu filho a alegria de viver!

 

A Deus e a você, Ueda, o nosso MUITO OBRIGADO”

 

Eliana e Victor Ghissoni (RJ)

MERGULHO NO RIO

 

Hà 14 anos atrás fui dar um mergulho no rio da Prata em Jardim MS, e bati minha cabeça no fundo do rio.

 

Nesta época tinha 27 anos. No momento da batida, senti uma dor muito grande, saio muito cabelo e sangue da cabeça, sangrando bastante do couro cabeludo.

 

A partir deste momento senti muitas dores parecidas com torcicolo. Depois deste dia me desloquei para Campo Grande, procurando um médico neurologista. O mesmo me receitou anti-inflamátorio e o uso de um colete na cervical. Com uma semana, já estava sem dores e vivendo a vida normalmente.

 

Passados 10 anos, tive a primeira crise, vindo novamente a ser tratado com anti-inflamatórios, devido a dores estarem localizadas no lado esquerdo.

 

Em 2009, novembro, mais uma crise, muito forte, passaram-se 5 meses, março, intensificou muito as dores, procurei 3 neurologistas, os 3 queriam que eu realiza-se cirurgia. Até que um dia eu pensei bem e vou procurar centro de macumba, igreja evangélica para me ajudar ou massagista.

 

Foi neste momento que achei o Grupo Ueda de Terapia. Onde comecei o tratamento. Para se ter uma idéia, faziam 8 dias e noite que não dormia.

 

Na primeira sessão, também não dormi, no dia seguinte, fizemos a segunda sessão, na hora do almoço, deitei-me ao meio dia e consegui dormir até as 15 horas da tarde. Daí por diante minha vida voltou ao normal. Sem dor sem estresse, sem mal humor, passei a ser um homem normal e tranqüilo.

 

 O meu braço que mal conseguia levantar voltou na sua normalidade após algumas sessões. Hoje continuo o meu tratamento e estou recomendando para todos os meus amigos que tem problemas não solucionados.

 

Eziede Donizete Merlotti

 

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